uma das poucas coisas que não se compra: bom gosto

ele não cabe no unboxing de uma bolsa milionária, nem no closet do tamanho de um apartamento.

Hey!

Tem algo muito intimo e pessoal, que poucas pessoas sabem olhar com calma e dando a devida complexidade que merece: o seu bom gosto. O seu olhar apurado, seu senso crítico e o seu instinto quase que natural de olhar para algo e pensar “gostei disso”. Da onde veio isso? Você nasceu assim ou aprendeu a ser?

Além disso, contei sobre um dos eventos mais fofos que já fui e também comentei sobre a saída da Anna Wintour do seu cargo de ediora-chefe da Vogue

Espero que gostem :)

Have a nice reading!

Money can’t buy good taste.

Bom gosto é subjetivo, mas nem tanto. É algo pessoal, mas também compartilhado. É intangível e raramente linear. Afinal, para ter bom gosto, é preciso nascer com esse dom ou é algo que se conquista ao longo da vida?

O gosto é algo tão intimo, não é aquele lado polido que mostramos nas redes sociais, mas aquela coisa que você gosta e que grita um 'eu me conheço muito’ isso é magnético. Pessoas que usam seu bom gosto e expressam isso de todas as formas, tem algo que brilha diferente nelas.

Você consegue ver que elas tomaram tempo de suas vidas para prestar atenção no que elas realmente gostam. Elas não estão seguindo, e sim sentindo. Criar o vazio para se entender, para observar, longe de ruídos. As melhores coisas (de fato) acontecem no silêncio.

O bom gosto não está só no que vestimos. Está no que comemos, e onde comemos. Está nos móveis do seu apartamento, no perfume que você escolhe e até nas pessoas com quem você se relaciona.

Carrie Bradshaw passou todas as temporadas de Sex and The City se apaixonando por homens péssimos, enquanto Charlotte, com o tempo, desenvolveu seu senso e acabou casando com um cara ótimo. E assim é com tudo na vida: tudo depende de você.

Existem pessoas com mais facilidade em desenvolver bom senso estético. Muitas vezes, porque possuem uma curiosidade quase infantil, uma vontade genuína de entender e estudar tudo que chama a atenção. Um childish excitement.

Cada pessoa viveu uma trajetória única. Mesmo que você tenha um irmão gêmeo, criado na mesma casa, indo aos mesmos lugares que você, ele terá experiências diferentes das suas. E é isso que molda a nossa individualidade.

Sempre achei incrível o fato de existir algo só seu. Ninguém no mundo inteiro tem esse conjunto de referências, vivências e sensações. E são justamente essas experiências, somadas à sua curiosidade, que formam o seu senso estético e o seu bom gosto (ou a falta dele).

Ao desenvolver bom gosto em uma vertente artística, seja moda, arquitetura ou qualquer outro universo que flerte com a arte, é natural que esse olhar refinado se estenda para outras áreas também.

É impossível ter bom gosto em algo se você não se expõe a diferentes universos. Se tudo que você consumir vier do que viraliza no TikTok ou do que todo mundo está falando no Instagram, o seu gosto não é seu, é do algoritmo.

Gosto de pensar que desenvolver bom gosto é como construir um músculo. Você precisa de três coisas: volume (de experiências), intensidade e constância. É preciso consumir e analisar o que está fora do óbvio. Do que está fora da bolha.

O instinto já vem com a gente. Aquilo que prende o seu olhar é o primeiro sinal do seu gosto. É ali que nasce o taste forming — seu gosto tomando forma, sua personalidade sendo moldada. Muita gente vê algo bonito e apenas aceita. Mas parar para entender por que aquilo chamou sua atenção é um exercício de autoconhecimento.

Aliás, autoconhecimento é uma das chaves para desenvolver bom gosto. Tem gente que sente orgulho de quem é, e isso transparece nas roupas. Tem gente que sente orgulho do que tem, e isso também aparece no estilo.

Vivemos tempos em que tudo é simultâneo. As grandes tendências e acontecimentos chegam para todos, especialmente com a internet. Mas quem se permite sair da bolha, abrir a mente e escutar os próprios instintos, desenvolve um senso estético mais refinado e único.

O desafio é que, ao parar de consumir tudo passivamente, você precisa fazer algo que muita gente desaprendeu: pensar. Analisar em vez de aceitar. Sentar com você mesmo e se perguntar: “por que eu gosto do que eu gosto?”, é um ótimo começo.

Mas isso não precisa ser pesado. Pelo contrário. É importante se divertir nesse processo, que é ao mesmo tempo interior e exterior. Seu bom gosto é resultado da sua trajetória: suas amizades, referências, os filmes que você assiste, as conversas que te marcam. O que você veste é quase um retrato da sua vida inteira.

"Your delicate point of view" é um dos elogios mais bonitos que já ouvi. Obrigada, Harry Styles. Pra mim, bom gosto é isso: um ponto de vista delicado, atento, cuidadoso.

Quando uma roupa traduz sua autenticidade e sua conexão com quem você é, geralmente as pessoas percebem. Podem até pensar: “eu não usaria”, mas dificilmente vão achar que você tem mau gosto. Quando há personalidade, tudo conversa e raramente dá errado. O que é naturalmente seu tem muita força.

Até o mau gosto proposital, é só um bom gosto avançado. Na moda, isso tem nome: Ugly Fashion, e seu estilo mais conhecido é o camp. É quando a pessoa tem repertório suficiente para saber que algo não é bonito… mas usa mesmo assim, como um ato de resistência. Um feio com propósito, que expressa identidade.

Mas eu, pessoalmente, acho que um pouco de bad taste é essencial. Ter algo meio cringe sobre você, que dá uma vergonhinha de admitir, tipo uma série ruim que você ama ou uma roupa de 2010 que você se recusa a desapegar. Bad taste is better than no taste at all.

No fim, muitas vezes não é sobre a roupa, mas sobre quem a veste. Se você se conhece, entende o que te atrai e usa com confiança, vai estar ótimo. Aquela velha máxima: it's ugly until Rihanna decides it's not. E ela veste coisas “feias” com tanta segurança, que tudo parece lindo.

Definir o seu gosto pessoal é como voltar para casa. O saber confiante. É um 'sim' muito bem dito para nós mesmos. Ter consciência disso, faz o mundo parecer um pouco mais real e honesto. Compartilhar o seu bom gosto é um ato de generosidade!


Shop my cool finds 🙂
  • Casaco Zara Home: não sei se todo mundo sabe, mas a Zara Home tem roupas e pijamas (que eu sairia na rua facilmente usando), e são lindas. Esse casaquinho ta demais, e ta na sale.

  • Bota Zara: to obcecada por bota de camurça com esse estilo dobrado. Alo anos 2010

  • Calça Shoulder: uma alfaiataria cinza sempre vai bem

  • Camisa nk: sou obcecada por essa gola peter pan, fofa demais.

  • Bolsa Zara: amei a cor e o modelo

Empreendendorismo x criatividade w/ Amanda Alves

Oi, amigas, tudo bem? Aqui é a Amanda, fundadora e diretora comercial da ONNA Assessoria. Vamo, que eu tô doida pra te contar como é viver nos bastidores de uma assessoria que respira conteúdo, posicionamento e, claro, muitooooooo luxo, no universo do marketing de influência

Money can’t buy good taste.

Bom gosto é subjetivo, mas nem tanto. É algo pessoal, mas também compartilhado. É intangível e raramente linear. Afinal, para ter bom gosto, é preciso nascer com esse dom ou é algo que se conquista ao longo da vida?

O gosto é algo tão intimo, não é aquele lado polido que mostramos nas redes sociais, mas aquela coisa que você gosta e que grita um 'eu me conheço muito’ isso é magnético. Pessoas que usam seu bom gosto e expressam isso de todas as formas, tem algo que brilha diferente nelas.

Você consegue ver que elas tomaram tempo de suas vidas para prestar atenção no que elas realmente gostam. Elas não estão seguindo, e sim sentindo. Criar o vazio para se entender, para observar, longe de ruídos. As melhores coisas (de fato) acontecem no silêncio.

O bom gosto não está só no que vestimos. Está no que comemos, e onde comemos. Está nos móveis do seu apartamento, no perfume que você escolhe e até nas pessoas com quem você se relaciona.

Carrie Bradshaw passou todas as temporadas de Sex and The City se apaixonando por homens péssimos, enquanto Charlotte, com o tempo, desenvolveu seu senso e acabou casando com um cara ótimo. E assim é com tudo na vida: tudo depende de você.

Existem pessoas com mais facilidade em desenvolver bom senso estético. Muitas vezes, porque possuem uma curiosidade quase infantil, uma vontade genuína de entender e estudar tudo que chama a atenção. Um childish excitement.

Cada pessoa viveu uma trajetória única. Mesmo que você tenha um irmão gêmeo, criado na mesma casa, indo aos mesmos lugares que você, ele terá experiências diferentes das suas. E é isso que molda a nossa individualidade.

Sempre achei incrível o fato de existir algo só seu. Ninguém no mundo inteiro tem esse conjunto de referências, vivências e sensações. E são justamente essas experiências, somadas à sua curiosidade, que formam o seu senso estético e o seu bom gosto (ou a falta dele).

Ao desenvolver bom gosto em uma vertente artística, seja moda, arquitetura ou qualquer outro universo que flerte com a arte, é natural que esse olhar refinado se estenda para outras áreas também.

É impossível ter bom gosto em algo se você não se expõe a diferentes universos. Se tudo que você consumir vier do que viraliza no TikTok ou do que todo mundo está falando no Instagram, o seu gosto não é seu, é do algoritmo.

Gosto de pensar que desenvolver bom gosto é como construir um músculo. Você precisa de três coisas: volume (de experiências), intensidade e constância. É preciso consumir e analisar o que está fora do óbvio. Do que está fora da bolha.

O instinto já vem com a gente. Aquilo que prende o seu olhar é o primeiro sinal do seu gosto. É ali que nasce o taste forming — seu gosto tomando forma, sua personalidade sendo moldada. Muita gente vê algo bonito e apenas aceita. Mas parar para entender por que aquilo chamou sua atenção é um exercício de autoconhecimento.

Aliás, autoconhecimento é uma das chaves para desenvolver bom gosto. Tem gente que sente orgulho de quem é, e isso transparece nas roupas. Tem gente que sente orgulho do que tem, e isso também aparece no estilo.

Vivemos tempos em que tudo é simultâneo. As grandes tendências e acontecimentos chegam para todos, especialmente com a internet. Mas quem se permite sair da bolha, abrir a mente e escutar os próprios instintos, desenvolve um senso estético mais refinado e único.

O desafio é que, ao parar de consumir tudo passivamente, você precisa fazer algo que muita gente desaprendeu: pensar. Analisar em vez de aceitar. Sentar com você mesmo e se perguntar: “por que eu gosto do que eu gosto?”, é um ótimo começo.

Mas isso não precisa ser pesado. Pelo contrário. É importante se divertir nesse processo, que é ao mesmo tempo interior e exterior. Seu bom gosto é resultado da sua trajetória: suas amizades, referências, os filmes que você assiste, as conversas que te marcam. O que você veste é quase um retrato da sua vida inteira.

"Your delicate point of view" é um dos elogios mais bonitos que já ouvi. Obrigada, Harry Styles. Pra mim, bom gosto é isso: um ponto de vista delicado, atento, cuidadoso.

Quando uma roupa traduz sua autenticidade e sua conexão com quem você é, geralmente as pessoas percebem. Podem até pensar: “eu não usaria”, mas dificilmente vão achar que você tem mau gosto. Quando há personalidade, tudo conversa e raramente dá errado. O que é naturalmente seu tem muita força.

Até o mau gosto proposital, é só um bom gosto avançado. Na moda, isso tem nome: Ugly Fashion, e seu estilo mais conhecido é o camp. É quando a pessoa tem repertório suficiente para saber que algo não é bonito… mas usa mesmo assim, como um ato de resistência. Um feio com propósito, que expressa identidade.

Mas eu, pessoalmente, acho que um pouco de bad taste é essencial. Ter algo meio cringe sobre você, que dá uma vergonhinha de admitir, tipo uma série ruim que você ama ou uma roupa de 2010 que você se recusa a desapegar. Bad taste is better than no taste at all.

No fim, muitas vezes não é sobre a roupa, mas sobre quem a veste. Se você se conhece, entende o que te atrai e usa com confiança, vai estar ótimo. Aquela velha máxima: it's ugly until Rihanna decides it's not. E ela veste coisas “feias” com tanta segurança, que tudo parece lindo.

Definir o seu gosto pessoal é como voltar para casa. O saber confiante. É um 'sim' muito bem dito para nós mesmos. Ter consciência disso, faz o mundo parecer um pouco mais real e honesto. Compartilhar o seu bom gosto é um ato de generosidade!

Shop my cool finds 🙂
  • Casaco Zara Home: não sei se todo mundo sabe, mas a Zara Home tem roupas e pijamas (que eu sairia na rua facilmente usando), e são lindas. Esse casaquinho ta demais, e ta na sale.

  • Bota Zara: to obcecada por bota de camurça com esse estilo dobrado. Alo anos 2010

  • Calça Shoulder: uma alfaiataria cinza sempre vai bem

  • Camisa nk: sou obcecada por essa gola peter pan, fofa demais.

  • Bolsa Zara: amei a cor e o modelo

Empreendendorismo x criatividade w/ Amanda Alves

Oi, amigas, tudo bem? Aqui é a Amanda, fundadora e diretora comercial da ONNA Assessoria. Vamo, que eu tô doida pra te contar como é viver nos bastidores de uma assessoria que respira conteúdo, posicionamento e, claro, muitooooooo luxo, no universo do marketing de influência

Eu trabalho com marketing de influência há mais de 10 anos. Comecei lá atrás, em 2015, quando ainda atendia como assistente em agências tradicionais desse mercado. Nessa época, já me fascinava com esse universo digital que estava só engatinhando. Essa história é tão velha, que nem existia TikTok ainda HAHAHAHA. Nesse início, tudo era muito instintivo: não tinha curso, não tinha fórmula, quase não tinha briefing direito (risos) — a gente aprendia errando, testando e vivendo.

Desde sempre, fui movida por criatividade. Tenho um olhar muito apurado pra posicionamento de imagem, gestão de conteúdo, construção de narrativa. E isso acabou sendo o meu diferencial no mercado. Eu conseguia enxergar o potencial de carreira onde muita gente via só uma menina postando lookinho. Aliás, as minhas primeiras clientes começaram na internet exatamente assim. De lookinho em lookinho, com toda a orientação necessária e o toque certo, hoje temos entre os parceiros grifes internacionais.

Com o tempo eu entendi que criatividade sem estrutura não sustenta um negócio. Na verdade, sem estrutura não existe sequer um negócio. Eu era uma profissional liberal, criativa, mas exausta.

Foi aí que nasceu a ONNA. Em 2021, aos 24 anos, eu decidi fundar a minha própria empresa, saindo desse cenário de ser uma profissional de gestão de carreira e passando a ser empresária da Creator Economy, esse mercado que movimenta bilhões todos os anos.

Comecei sozinha. Com coragem, algumas planilhas e muita vontade de fazer diferente. A ideia era clara: trabalhar exclusivamente com influenciadoras e mentorar carreiras no mercado de luxo — de verdade. Porque o que eu mais via eram meninas incríveis, com lifestyle super aspiracional, viralizando no TikTok, recebendo mil propostas, mas sem saber se posicionar, negociar ou criar uma imagem sólida de marca pessoal. Faltava estratégia. Faltava direção. Faltava profissionalismo. Faltava a ONNA.

Logo depois, chamei a Maria Antônia — que é meu braço direito e esquerdo até hoje — e a gente começou a construir juntas essa estrutura que hoje é uma assessoria completa, com mais de 12 pessoas no time, que atuam em todas as frentes do universo de cada influenciadora para um entrega 360°, um casting de mais de 30 comunicadoras e um modelo de trabalho que movimenta mais de um milhão de reais por ano só em parcerias com marcas do mercado de luxo.

Ao trilhar todooo esse caminho eu aprendi uma coisa, a única coisa, que eu pudesse passar pra todas as gerações que virão depois de mim, eu passaria: ser criativa é ótimo, mas quando você vira empresária, o jogo muda. A mente criativa gosta de liberdade. Não tem muito horário, não tem processo fixo, trabalha de madrugada se quiser. Só que quando você tem CNPJ, time, cliente, entrega, financeiro… você precisa virar uma chave. Mais do que profissional criativa, você precisa ser gestora.

Eu precisei aprender tudo sobre gestão. A liderar, estruturar processos, cuidar de contratos, escalar operação. Tive que estudar, fazer curso, consultorias, errar, recomeçar - mais de uma vez, diga-se de passagem. Tudo isso pra sair da fase “assessoria que eramos só eu e Maria Antônia” e construir de fato uma empresa. E foi só quando eu entendi isso que a ONNA começou a crescer de verdade.

Hoje, a ONNA é uma assessoria boutique. Isso significa que a gente não trabalha com fórmulas prontas. Cada influenciadora tem uma estratégia personalizada, um planejamento específico, um olhar focado nela. A gente cuida da imagem, do conteúdo, das relações com marcas e de tudo aquilo que constrói uma carreira no longo prazo.

O nosso lema é: conectar com verdade e estratégia. Porque no mercado de luxo, o que importa não é só o que brilha — é o que permanece.

Já fizemos ações com potências do marketing de influência. Já colocamos influenciadoras nas principais campanhas de marcas de moda, beleza e lifestyle. Mas mais do que número, o que a gente entrega é valor: posicionamento, imagem, legado.

Ah, e só pra deixar claro: a gente faz esse trabalho do começo ao fim. Desde o media kit até o planejamento de conteúdo, negociação com marca, pós-venda e análise de resultado. Tudo de forma super próxima, com atendimento individualizado, e sempre com o objetivo de fortalecer a marca pessoal da influenciadora.

E claro, sem perder o olhar criativo, fresh e autêntico que sempre foi a alma da ONNA. Nosso time é formado por profissionais que respiram o mercado criativo. A gente está sempre buscando o que há de mais novo na moda, na beleza, na cultura. Porque se tem uma coisa que eu aprendi nesses anos todos é: quem para de se atualizar, desaparece.

Então é isso, amiga. Essa é a minha vida. Um pouco louca, cheia de reuniões, cronogramas, brainstorms, contratos, eventos, briefings, ajustes, e muita, mas muita paixão pelo que eu faço. Porque empreender no marketing de influência é, sim, cansativo. Mas também é o maior privilégio da minha vida.

Se eu tivesse que te dar um conselho? Seja criativa, mas aprenda a ser empresária. É isso que muda o jogo.

Com carinho, Amanda

O evento mais fofo que eu já fui na vida!

No sábado, a Life by Vivara organizou uma puppy yoga, uma aula de yoga com vários filhotinhos disponíveis para adoção.

Eu simplesmente abandonei a prática e passei o tempo inteiro fazendo carinho nos cachorros. Zero arrependimentos, faria de novo.

Todos os filhotes estavam para adoção pela Hyppet, e eu me apaixonei por cada um, principalmente esse marrom que ficou lambendo meu rosto.

Se eu pudesse, minha casa seria igual àquela sala de yoga: cheia de cachorros pulando em cima de mim. Os dogs estavam usando coleiras fofolindas da Vivara (sério!!! muito fofos), e eu também fui com meus acessórios da marca. Tô bem obcecada em usar duas argolinhas delicadas nos furos da orelha.

Foi uma experiência incrível, amei muito! Me chamem sempre para eventos com cachorros 💛🐾.

Favs of the week

  • Meu look favorito da semana (saia nk, jaqueta pink poa e bota schutz)

  • Achei todos esses lip products na minha bolsa, rs, são meus favoritos (Rhode, Laneige e Mame)

  • Maratonei os eps do podcast da Lu Amy, amando!

  • This energy!

  • Chegou essa semana a collab da On x FKA Twigs na nk e já quero esses tênis

O fim de uma era na Vogue

Ontem, Anna Wintour deixou oficialmente seu cargo como diretora editorial global da Vogue. Desde 1988 no comando da edição americana, ela se tornou praticamente sinônimo da revista. É difícil (quase impossível) imaginar a Vogue sem ela.

Com seu corte de cabelo cheio de personalidade, os óculos escuros gigante e um poder silencioso (e temido), Anna não só moldou a revista, mas toda uma cultura fashion ao longo de três décadas.

Foi ela quem consolidou a Vogue como a conhecemos hoje. Foi também quem impulsionou nomes como Marc Jacobs e Miuccia Prada, além de estar à frente do maior evento de moda do mundo: o Met Gala.

Anna deixou um cargo quase impossível de ser preenchido. O peso de ocupar esse lugar é imenso. Ela formou uma geração na moda, ditou tendências e se tornou um dos nomes mais respeitados da indústria.

É o fim de uma era. E, sim, dá uma certa melancolia. Mas também é o começo de algo novo, e sinceramente, achei ótimo. A Vogue precisava desse respiro, de um olhar fresco, de uma nova cabeça no comando. E eu, sinceramente, tô curiosa pra ver o que vem por aí.

Estamos de fato entrando em uma nova era da moda, and I’m so excited about it!

Aqui tem alguns comentários que ela fez a respeito da sua saída:

Criei esse quadro para responder perguntas de vocês, direto ao ponto. As vezes a sua dúvida é a mesma de outra pessoa! :)

1- Schutz: Eu realmente tenho muitas botas de lá e todas são perfeitas, acho uma das melhores marcas pra comprar bota.

2- Luiza Barcelos: gosto muito também, tem modelos diferentes e super cool

3- Zara: sempre tem coisa legal lá, tenho vários sapatos e são todos ótimos de qualidade

4- nk: tem umas botas lindas e super atemporais.

5- Larroude: adoro a marca, acho tudo lindo!

Se você tem alguma dúvida ou quer algum guide especifico, manda aqui de forma anônima e quem sabe eu respondo na próxima edição 🙂 

📖 Revista da Chanel? Yes, please!!

📷 Se até o YSL teve que submeter a isso… ele acreditou na sua marca since day 1

🤩 Jonathan Anderson chegou na Dior assim….

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Oie! Eu sou a Pri Cao, e eu escrevo, edito e faço a curadoria de cada conteúdo que você encontra por aqui! Sempre fui apaixonada por moda e por toda liberdade criativa que ela nos proporciona. A ideia da The Setters é trazer conteúdos autênticos, com dados e estudos, mas também com a minha visão de mundo.

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