5 peças que revolucionaram a moda

The game changers: iconic pieces

Se você ama moda e adora falar sobre isso, deve ter ouvido por aí que é um assunto "fútil e vazio". Afinal, existem coisas mais importantes do que o look do dia, certo? rs… O que muita gente não percebe é que a moda tem um impacto MUITO maior na história e na sociedade do que se imagina.

Algumas peças, de fato, marcaram a história e fizeram parte de movimentos importantes ao redor do mundo.

Little black dress

Como já dizia One Direction: “Little black dress just walked into the room making heads turn, can't stop looking at you.” O vestido preto curto, símbolo de libertação e modernização feminina, virou o "revenge dress" de muitas mulheres. Simples, democrático e versátil, foi criado e popularizado por Coco Chanel.

Em 1926, a Vogue já o chamava de “uma espécie de uniforme para todas as mulheres de bom gosto”. E mesmo depois de 100 anos, o vestido preto continua firme e forte no guarda-roupa de quase toda mulher.

Calças

Hoje é quase impossível pra mim, pensar em um mundo onde as mulheres não pudessem usar calças, mas antes de 1910, isso era realidade.

Durante a Primeira Guerra Mundial, com a maioria dos maridos lutando pelo país, as mulheres entraram no mercado de trabalho de uma maneira antes incomum, e as calças se tornaram essenciais para esses novos papéis. Saias e vestidos simplesmente não davam conta dos movimentos e esforços.

Mas foi só em 1930, que a atriz Marlene Dietrich começou a usar calças em filmes e eventos públicos. Antes disso, o uso ainda era visto como bastante audacioso e não convencional.

E da pra acreditar que foi só nos anos 70 que a calça feminina realmente virou algo COMUM?

Biquíni

Se em 1970 as calças ainda eram um BIG DEAL, imagina em 1946 quando Louis Réard, um engenheiro, decidiu criar o biquini…

Era verão, e o calor nas praias francesas fazia com que as mulheres dobrassem o material dos seus -até então- maios. O resto podia ser só história, mas foi o momento em que o biquíni como hoje o conhecemos foi oficialmente inventado.

Já devem imaginar que foi um escândalo né?

Até a data 5 de julho de 1946, na Piscine Molitor em Paris, onde a bailarina Micheline Bernardini usou o biquíni pela primeira vez em um ambiente público, e abriu as portas para todas as outras que vieram depois (thank u so much Micheline!!!!)

Minissaias

A minissaia surgiu como um marco da moda nos anos 60, quando se tornou um símbolo de revolução. A estilista britânica Mary Quant, que a popularizou, inspirada pelo estilo jovem e pelo desejo de criar uma peça de roupa mais ousada e prática.

Um fato muito interessante é que ela surgiu bem na época em que o New Look da Dior estava em alta (movimento 100% contrario a ousadia), e a minissaia provocou uma onda de controvérsias. Muitos a consideravam uma afronta às normas de decência e moralidade, especialmente porque era muito mais curta do que o que era considerado aceitável até então. Chegaram a ter protestos para normalizarem o uso da peça

New Look by Dior

Em 1947, 2 anos após a Guerra Mundial, o estilista Christian Dior fez sua estréia com sua primeira coleção, que mudou o espirito da moda da época, e trouxe um refresh em uma indústria completamente devastada e fragilizada devido aos conflitos.

Com ombros arredondados, cintura e busto marcadas, Christian trouxe um novo olhar sobre o que é feminino e belo. Em um momento em que o pós guerra ainda se fazia muito presente, ele veio trazer sonho e beleza, exatamente o que todos precisavam para a época.

Carmel Snow (na época diretor de redação da Harper’s Bazaar) disse: “É uma revolução, meu querido Christian! Os teus vestidos têm um ar tão New Look”

Shop my cool finds 🙂 

• Top Dream (amo marrom e a modelagem achei linda)

• Anel Autêntica (pra quem ama chunky rings)

• Downtown bag (adorando bolsas maxi)

• Camiseta Zara Kids (compro sempre no maior tamanho e fica perfeita)

• Vestido Ganni (your own little black dress! e ta em sale!!)

Mix and please don’t match w/ Vit Fiore

MIX AND PLEASE DON’T MATCH

1. O item principal é PERSONALIDADE - sem atitude a gente não chega em lugar nenhum, nem na vida e muito menos na MODA. Pode levar um tempo pra gente criar a autoconfiança de expressar nossa personalidade através da moda, mas o importante é ir testando: não tem problema errar, só assim você vai saber o que você gosta e o que fica bom no seu corpo.

2. Estampas, shapes e cores são amigos, não inimigos. A gente tem a tendência de acreditar que quando existe uma peça mais colorida ou mais chamativa no look isso automaticamente pede por uma segunda peça mais básica ou mais neutra. Nem sempre isso é verdade! O que eu mais amo do MAPDM e a razão do porque ele foi criado é perceber que essas misturas trazem muito mais alegria e informação pro nosso look. 

   Tenta e me conta? Acho que você vai amar.

3. Precisamos aprender a escutar a roupa: o que ela quer, o que ela PEDE? Sabe quando tem aquela peça que é linda e a gente ama muito mas por alguma razão o look não tá ficando bom? Isso provavelmente tá acontecendo porque ela precisa de outros complementos que talvez você não tenha se dado conta. Uma das partes mais importantes de saber combinar peças é saber brincar com volume e proporção.

4. Um armário abarrotado pode ser nosso pior inimigo. Às vezes a gente acha que quanto mais roupas melhor: isso não é verdade! Dificilmente a gente consegue ver soluções em armários lotados. Por isso, doa aquele cropped que não te faz mais reagir e mantenha peças que você ame e saiba que ficam boas no seu corpo.

5. E pra finalizar, RESPIREM! Tudo vem a partir de uma peça, e a gente só precisa escolher por onde começar. O resto FLUI.

A Crocs lançou a Linha Stomp, com uma estética bem Dark Romance 🖤. Eles me mandaram 2 pares que AMEI, e já to doida pra criar looks diferentes.

A Stomper Fisherman é muito versátil e fashion, já pensei em vários looks com ela, inclusive com meias coloridas! O modelo tem plataforma que deixa ainda mais cool.

E a Crocs Stomp Clog que costumizei com muitos acessórios Jibbtiz, dando um toque extra de personalidade! AMO Jibbitz, quanto mais melhor!!!

Hoje minha dica é mais uma análise de marketing que achei válido compartilhar.

Tava andando no shopping essa semana e AMEI a vitrine da Prada. Fui atrás pra saber a história do VM (visual merchandising).

A campanha vigente da Prada é sobre conversas, reais ou imaginárias. Inclusive conta um casting MUITO legal e eu achei o máximo eles trazerem isso tão literal e diferente para as lojas.

Quando uma marca consegue amarrar a campanha no online e no offline, cria um espaço diferente na cabeça do consumidor.

Por exemplo, se eu tivesse visto apenas o vídeo no Instagram, provavelmente teria esquecido em alguns dias, mas como a vitrine me chamou atenção também, fui muito mais impactada (tanto que até estou escrevendo sobre).

DOGUE, not VOGUE. 🦴

Agosto costuma ser um pouco parado no mundo da moda, isso porque antecede o mês mais agitado (september issue, big 4 fashion weeks).

Para isso, a Vogue inovou e trouxe os cachorros de pessoas famosas, como Billie Elish e Anna Wintour, para se tornarem capa de uma edição digital especial.

Cute!!! Eu amei o trocadilho com o nome também.

(conclusão: realmente os cachorros são a cara do dono 🐶)

✋ Malu Borges, corre aqui!

🏠 Se hospedar na casa da Polly it’s my dreammmm!!

💋 How cute? Parece muito fácil e terapêutico de fazer, já quero testar

Tell me what’s on your mind!

O que achou dessa edição?

love it | boa | ok | could be better…

SEE YOU NEXT FRIDAY!